Atividades com geoplano
O geoplano é um material confeccionado pelos alunos que possibilita inúmeras oportunidades, para eles adquirirem conceitos geométricos.
Abaixo está disponíveis alguns links para pesquisa, para preparar atividades e fazer uma simulação em sala, procure elaborar atividades diferenciadas dos grupos, registrar com fotos.
Postar as fotos e a sequência no blog
http://paje.fe.usp.br/~labmat/edm321/1999/material/_private/geoplano.htm
http://www.bienasbm.ufba.br/M11.pdf
http://revistaescola.abril.com.br/matematica/pratica-pedagogica/geometria-elementar-geoplano-papel-429069.shtml
Tempo para iniciar as apresentações: Terceira semana de outubro
Trabalho em duplas elaborar a sequência didática e o material
Escolher o conteúdo a ser trabalhado
Ano
Bloco de conteúdos
Objetivos
Etapas
Avaliação
A soma das atividades descrita valerá 10,0 pontos para a quarta unidade.
Participação nas pesquisas; 0,5
Elaboração da sequência; 3,0
Confecção do material; 1,5
Exposição do tema; 2,0
Frequência e participação durante as apresentações dos grupos; 1,0
Resolução das atividades propostas envolvendo o geoplano. 1,0
Postagem no blog 0,5
Organização e cumprimento do cronograma 0,5
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Artigo produzido 2010 - curso de mídias "CURTAS MÁXIMA EDUCATIVA"
Curtas Máxima educativos
Maria Josenilda Nascimento Gomes
Resumo:
Este artigo busca apresentar uma proposta de produção de pequenos vídeos para uma TV educativa, que será desenvolvida na Escola Máxima Vieira de Melo e denominada de TV Máxima com programas educativos chamados “curtas Máxima”, produzidos por os estudantes do 3º e 4º ano do curso cursos Normal Médio. Estes vídeos serão desenvolvidos em grupos na disciplina Didática da Matemática, sendo uma forma de contemplar a interdisciplinaridade, e trabalhar com os futuros professores a inclusão das mídias nos anos iniciais, bem como, de contextualizar as informações veiculadas no mundo televisivo e no ambiente escolar.
Palavras-chave: curtas máxima, mídias, anos inicias.
Introdução
A sociedade está imersa na cultura audiovisual, para uma grande maioria da população a base da cultura é a televisão. Ela consegue provocar diferentes sensações e sentimentos, sendo alvo do seguinte questionamento: é um meio que tem boas ou más influências? Seja qual for a resposta, ela está no cotidiano das pessoas. É um meio de comunicação de grande eficácia para transmitir informações, uma linguagem melhor de ser captada. Devendo a escola não ignorar ou vê-la como sua concorrente e sim, buscar trabalhar enfocando-a no meio escolar, cabendo aos educadores saber criar situações para que o processo e ensino aprendizagem sejam positivos.
A linguagem audiovisual deve ser estudada nas salas de aulas, onde na maioria das vezes se aproxima mais da linguagem dos estudantes do que a vivenciada no cotidiano escolar. Não podendo ignorar que fora da sala de aula, os alunos muito aprendem sobre o mundo, que a informação que da mídia lhes lega é acessível. A função da escola é estimular competências, não para simplesmente ler e interpretar, mas para compreenderem os meios e mensagens audiovisuais que esses jovens convivem e que se envolvem afetivamente.
Porém nem os pais nem os educadores dos anos iniciais, muitas vezes, estão conscientes da necessidade da formação para o audiovisual. Assim é necessário realizar um trabalho de encorajamento para o conhecimento das mídias, ativando-lhes o pensamento crítico, levando-os a analisarem o que a TV veicula.
Dessa perspectiva, a escola prescinde de ser instituição de repasse de informação para tornar-se lugar formador de pensamento, compreensão, interpretação. Preparar indivíduos capacitados para consumir com seletividade e criatividade a TV, desenvolvendo com esses, competências, para análise crítica a partir de linguagens, produção e recepção.
A introdução pedagógica de programas televisivos não produzidos originalmente para ensinar, é de responsabilidade do professor, onde geralmente ele determina as funções dos programas de TV / vídeo nas atividades escolares. Podendo ser utilizados para ilustrar, motivar, informar e suscitar debates. A proposta apresentada aqui é torná-los objetos de estudo das condições de produção e de recepção de gêneros e linguagens televisuais, por estudantes do curso Normal Médio e sua abordagem nos anos iniciais.
Objetivos e metas
Produzir vídeos “curtas Máximas” possibilitando uma articulação da prática com o atual modelo da sociedade tecnológica, bem como, atividades interdisciplinares e transdisciplinares.
Despertar a vontade de querer assistir sua própria produção, desencadeando o interesse por os temas abordados de forma lúdica e motivacional.
Adquirir material audiovisual para se trabalhar em sala e contribuir para a capacidade de criticidade. Devendo assim, o docente dosar sempre o seu trabalho com situações de produção de vídeo tanto ele próprio com seus próprios alunos.
Desenvolver trabalhos colaborativos em pequenos grupos.
Contemplar o eixo metodológico para a disciplina de Didática da Matemática, “uso de novas tecnologias”, que é abordado para o trabalho nos anos inicias.
Recursos
Os custos para produção dos programas e a parte para compra dos equipamentos como: DVDs,CDs, etc; serão garantidos pelo governo do estado, por meio dos empenhos do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE); outros como câmaras digitais, pen drives, computadores e programas para edição, a escola já dispõe.
Produção do conteúdo
Frente a tantos desafios no fazer pedagógico, entre eles a de obter a motivação e consequentemente a aprendizagem, é imprescindível a inclusão das novas tecnologias no ensino. Ainda é notável que esse trabalho não esteja sendo bem desenvolvido de forma a enfrentar o desafio de educar com as novas tecnologias, percebendo apenas pequenas mudanças e adaptações na utilização das mesmas. Numa perspectiva de mudança é que está se propondo desenvolver atividades de produção de vídeos “curtas Máxima” para alunos dos anos iniciais, por alunos do curso Normal Médio.
As atividades são especificadas de acordo com a disciplina Didática da Matemática, porém, o trabalho de produção será realizado em pequenos grupos em consonância com a comunidade escolar. A grade de programação será organizada por um grupo de alunos sob a supervisão do professor e do coordenador da escola, os horários de exibição dos programas, serão decididos por alunos do curso e professores da series iniciais e a equipe gestora. Os conteúdos abordados em sala, será o ponto de partida para criação dos curtas Máxima por os alunos, que divididos em equipes serão responsáveis pela programação diária. Sendo feita também uma seleção na grade da TV escola para exibição de programas educativos selecionados para serem exibidos semanalmente por as turmas antecipadamente agendadas.
A programação poderá ser exibida durante cerca de 50 minutos semanais, produções da própria TV Escola e os curtas produzidos pelos estudantes. Para a produção dos curtas Máxima, como sugestões, poderão abordar temas sociais, e os conteúdos abordados na disciplina Didática da Matemática e nas demais didáticas do currículo que são trabalhadas nessas séries. Exemplos: oficinas com jogos, para confecção, regras e aplicação desses, dramatização de textos por os próprios alunos dos anos iniciais, resumo de textos, etc.
Os CURTAS na escola, do projeto Petrobras, servirá de material de incentivo para a produção desses curtas Máxima.
Referências bibliográficas
Desafios da Tv e do vídeo a escola, acessado em www.eca.usp.br/prof/moran/desafio.htm,
O vídeo na sala de aula, acessado em http://www.eca.usp.br/prof/moran/vidsal.htm
Artigo publicado na revista Comunicação & Educação. São Paulo, ECA-Ed. Moderna, [2]: 27a35, jan./abr. de 1995 (com bibliografia atualizada)
BARTOLOMÉ, R Antonio, Nuevas tecnologias em el aula.
Material do curso Mídias na educação
Maria Josenilda Nascimento Gomes
Resumo:
Este artigo busca apresentar uma proposta de produção de pequenos vídeos para uma TV educativa, que será desenvolvida na Escola Máxima Vieira de Melo e denominada de TV Máxima com programas educativos chamados “curtas Máxima”, produzidos por os estudantes do 3º e 4º ano do curso cursos Normal Médio. Estes vídeos serão desenvolvidos em grupos na disciplina Didática da Matemática, sendo uma forma de contemplar a interdisciplinaridade, e trabalhar com os futuros professores a inclusão das mídias nos anos iniciais, bem como, de contextualizar as informações veiculadas no mundo televisivo e no ambiente escolar.
Palavras-chave: curtas máxima, mídias, anos inicias.
Introdução
A sociedade está imersa na cultura audiovisual, para uma grande maioria da população a base da cultura é a televisão. Ela consegue provocar diferentes sensações e sentimentos, sendo alvo do seguinte questionamento: é um meio que tem boas ou más influências? Seja qual for a resposta, ela está no cotidiano das pessoas. É um meio de comunicação de grande eficácia para transmitir informações, uma linguagem melhor de ser captada. Devendo a escola não ignorar ou vê-la como sua concorrente e sim, buscar trabalhar enfocando-a no meio escolar, cabendo aos educadores saber criar situações para que o processo e ensino aprendizagem sejam positivos.
A linguagem audiovisual deve ser estudada nas salas de aulas, onde na maioria das vezes se aproxima mais da linguagem dos estudantes do que a vivenciada no cotidiano escolar. Não podendo ignorar que fora da sala de aula, os alunos muito aprendem sobre o mundo, que a informação que da mídia lhes lega é acessível. A função da escola é estimular competências, não para simplesmente ler e interpretar, mas para compreenderem os meios e mensagens audiovisuais que esses jovens convivem e que se envolvem afetivamente.
Porém nem os pais nem os educadores dos anos iniciais, muitas vezes, estão conscientes da necessidade da formação para o audiovisual. Assim é necessário realizar um trabalho de encorajamento para o conhecimento das mídias, ativando-lhes o pensamento crítico, levando-os a analisarem o que a TV veicula.
Dessa perspectiva, a escola prescinde de ser instituição de repasse de informação para tornar-se lugar formador de pensamento, compreensão, interpretação. Preparar indivíduos capacitados para consumir com seletividade e criatividade a TV, desenvolvendo com esses, competências, para análise crítica a partir de linguagens, produção e recepção.
A introdução pedagógica de programas televisivos não produzidos originalmente para ensinar, é de responsabilidade do professor, onde geralmente ele determina as funções dos programas de TV / vídeo nas atividades escolares. Podendo ser utilizados para ilustrar, motivar, informar e suscitar debates. A proposta apresentada aqui é torná-los objetos de estudo das condições de produção e de recepção de gêneros e linguagens televisuais, por estudantes do curso Normal Médio e sua abordagem nos anos iniciais.
Objetivos e metas
Produzir vídeos “curtas Máximas” possibilitando uma articulação da prática com o atual modelo da sociedade tecnológica, bem como, atividades interdisciplinares e transdisciplinares.
Despertar a vontade de querer assistir sua própria produção, desencadeando o interesse por os temas abordados de forma lúdica e motivacional.
Adquirir material audiovisual para se trabalhar em sala e contribuir para a capacidade de criticidade. Devendo assim, o docente dosar sempre o seu trabalho com situações de produção de vídeo tanto ele próprio com seus próprios alunos.
Desenvolver trabalhos colaborativos em pequenos grupos.
Contemplar o eixo metodológico para a disciplina de Didática da Matemática, “uso de novas tecnologias”, que é abordado para o trabalho nos anos inicias.
Recursos
Os custos para produção dos programas e a parte para compra dos equipamentos como: DVDs,CDs, etc; serão garantidos pelo governo do estado, por meio dos empenhos do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE); outros como câmaras digitais, pen drives, computadores e programas para edição, a escola já dispõe.
Produção do conteúdo
Frente a tantos desafios no fazer pedagógico, entre eles a de obter a motivação e consequentemente a aprendizagem, é imprescindível a inclusão das novas tecnologias no ensino. Ainda é notável que esse trabalho não esteja sendo bem desenvolvido de forma a enfrentar o desafio de educar com as novas tecnologias, percebendo apenas pequenas mudanças e adaptações na utilização das mesmas. Numa perspectiva de mudança é que está se propondo desenvolver atividades de produção de vídeos “curtas Máxima” para alunos dos anos iniciais, por alunos do curso Normal Médio.
As atividades são especificadas de acordo com a disciplina Didática da Matemática, porém, o trabalho de produção será realizado em pequenos grupos em consonância com a comunidade escolar. A grade de programação será organizada por um grupo de alunos sob a supervisão do professor e do coordenador da escola, os horários de exibição dos programas, serão decididos por alunos do curso e professores da series iniciais e a equipe gestora. Os conteúdos abordados em sala, será o ponto de partida para criação dos curtas Máxima por os alunos, que divididos em equipes serão responsáveis pela programação diária. Sendo feita também uma seleção na grade da TV escola para exibição de programas educativos selecionados para serem exibidos semanalmente por as turmas antecipadamente agendadas.
A programação poderá ser exibida durante cerca de 50 minutos semanais, produções da própria TV Escola e os curtas produzidos pelos estudantes. Para a produção dos curtas Máxima, como sugestões, poderão abordar temas sociais, e os conteúdos abordados na disciplina Didática da Matemática e nas demais didáticas do currículo que são trabalhadas nessas séries. Exemplos: oficinas com jogos, para confecção, regras e aplicação desses, dramatização de textos por os próprios alunos dos anos iniciais, resumo de textos, etc.
Os CURTAS na escola, do projeto Petrobras, servirá de material de incentivo para a produção desses curtas Máxima.
Referências bibliográficas
Desafios da Tv e do vídeo a escola, acessado em www.eca.usp.br/prof/moran/desafio.htm,
O vídeo na sala de aula, acessado em http://www.eca.usp.br/prof/moran/vidsal.htm
Artigo publicado na revista Comunicação & Educação. São Paulo, ECA-Ed. Moderna, [2]: 27a35, jan./abr. de 1995 (com bibliografia atualizada)
BARTOLOMÉ, R Antonio, Nuevas tecnologias em el aula.
Material do curso Mídias na educação
sábado, 7 de agosto de 2010
quarta-feira, 21 de julho de 2010
segunda-feira, 17 de maio de 2010
domingo, 9 de maio de 2010
Atividades produzidas relacionadas ao vídeo Donald no país da Matemática
Escreva na pagina ao lado as atividades produzidas em grupos relacionadas ao vídeo.
sexta-feira, 16 de abril de 2010
quarta-feira, 24 de março de 2010
Relatório - trabalho com situações problema 4 NM
Postem o relatorio do seu grupo, em seguida comentem os relatórios de seus colegas.
terça-feira, 23 de março de 2010
quarta-feira, 10 de março de 2010
domingo, 21 de fevereiro de 2010
Os quatro quatros
Problema apresentado no livro "o homem que calculava" Malba Tahan:
... Ao ver Beremiz interessado em adquirir o turbante azul, objetei: -- Julgo loucura comprar esse luxo. Estamos com pouco dinheiro e ainda não pagamos a hospedaria.
-- Não é o turbante que me interessa -- retorquiu Beremiz.--Repare que a tenda desse mercador é intitulada " Os quatros quatros". Há nisso tudo espantosa coincidência digna de atenção.
-- Coincidência ? Porquê?
-- Ora, bagdali --retornou Beremiz --,a legenda que figura nesse quadro recorda uma das maravilhas do Cálculo:podemos formar um número qualquer empregando quatro quatros!
E antes que eu o interrogasse sobre aquele enigma, Beremiz explicou, riscando na areia fina cobria o chão:
-- Quer formar o zero? Nada mais simples.Basta escrever:
44-44
Estão ái quatro quartos formando uma expressão que é igual a zero.
Passemos ao número 1. Eis s forma mais cômoda:
44/44
Representa, essa fração, o quociente da divisão de 44 por 44. E esse quociente é 1.
Quer ver, agora, o número 2? Pode-se aproveitar, facilmente, os quatros quatros e escrever:
4/4 + 4/4 ...
Desafio
Encontre os resultados de 2 a 100 usando os quatro quatros.
... Ao ver Beremiz interessado em adquirir o turbante azul, objetei: -- Julgo loucura comprar esse luxo. Estamos com pouco dinheiro e ainda não pagamos a hospedaria.
-- Não é o turbante que me interessa -- retorquiu Beremiz.--Repare que a tenda desse mercador é intitulada " Os quatros quatros". Há nisso tudo espantosa coincidência digna de atenção.
-- Coincidência ? Porquê?
-- Ora, bagdali --retornou Beremiz --,a legenda que figura nesse quadro recorda uma das maravilhas do Cálculo:podemos formar um número qualquer empregando quatro quatros!
E antes que eu o interrogasse sobre aquele enigma, Beremiz explicou, riscando na areia fina cobria o chão:
-- Quer formar o zero? Nada mais simples.Basta escrever:
44-44
Estão ái quatro quartos formando uma expressão que é igual a zero.
Passemos ao número 1. Eis s forma mais cômoda:
44/44
Representa, essa fração, o quociente da divisão de 44 por 44. E esse quociente é 1.
Quer ver, agora, o número 2? Pode-se aproveitar, facilmente, os quatros quatros e escrever:
4/4 + 4/4 ...
Desafio
Encontre os resultados de 2 a 100 usando os quatro quatros.
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